Matthew Ward
11 de Novembro de 2016
Com
saudações amorosas de todas as almas desta estação, este é Matthew.
Desta vez, para compartilhar com vocês o que temos observado no campo de
energia do potencial da Terra e o que os monitores da Terra no Nirvana
relatam sobre a eleição presidencial dos Estados Unidos. Em nossa última
mensagem dissemos que mais cenários em torno da eleição poderiam se
desenvolver e que na verdade aconteceu, mas não de uma forma que pudesse
ter sido previsto.
Enquanto
falamos sobre os jogadores envolvidos, pedimos por favor, lembrem-se do
que já dissemos muitas vezes - Não é nosso interesse deixar a nossa
família da Terra politicamente desmotivada e saibam que nós nunca
julgaremos vocês.
Não
são apenas as pessoas nos Estados Unidos que têm a ganhar ou perder,
quando elege seu presidente. O mesmo acontece com a facção Rockefeller,
dos Illuminati. Sua forte influência em Wall Street e no governo da
nação é devido, em grande parte, a Bill e Hillary Clinton, que cooperam
com a referida sociedade secreta. Anteriormente entre os poucos no seu
auge, quando viram seu controle global se desvanecer, uma década ou mais
atrás, estabeleceram suas próprias fontes básicas de poder e de
financiamento. No entanto questionáveis, os Illuminati ao julgarem as
promessas de campanha de Donald Trump, logo perceberam que ele era "dono
de si", uma pessoa que não poderiam controlar.
Durante
as semanas anteriores a eleição, a energia de raiva e desconfiança dos
eleitores em torno da Sra. Clinton e do Sr. Trump aumentou a tal ponto,
que começou a desenhar em si mesma, flâmulas de todos os cenários, cada
um dos quais sinalizando o potencial para conduzir Bernie Sanders à
Presidência. [Cenários descritos nas mensagens de 19 de Agosto de 2016].
O
que aconteceria de maneira ordenada, caso as flâmulas corressem seus
cursos bem definidos, tornou-se uma miscelânea energética que poderia
ser comparado a polvo descontrolado num mar de confusão. A energia é
neutra, ela simplesmente flui no sentido definido pela intenção. Neste
caso, a intenção era influenciar o resultado das eleições com o emprego
de várias maneiras – algumas delas em desacordo com outras -
naturalmente, criando um polvo.
Partidários
de Clinton no Comitê Nacional Democrata manobraram para Hillary Clinton
os votos nas criticadas primárias, realmente ganhas por Bernie Sanders.
Foi dessa forma que, em vez da escolha dos eleitores, Hillary se tornou
a candidata do partido Democrata.
Quanto
à investigação do FBI em e-mails hackeados de Hillary, o diretor James
Comey cedeu à pressão de Bill Clinton e outros Illuminati concluindo que
a segurança nacional não tinha sido comprometida e que o uso de um
servidor pessoal não consistia uma infração grave. Então, o dedo foi
apontado para a Rússia como causadora do incidente do hacking.
Vladimir
Putin justificou-se, afirmando que os hacks não foram feitos na Rússia.
Indivíduos no FBI e outras agências de inteligência que conhecem os
antecedentes criminais dos Clinton divulgaram os e-mails - eles sentiram
que o público tinha o direito de saber a verdade sobre Hillary.
Todavia, o Sr. Comey manteve em segredo o conteúdo de tais e-mails: De
que ela usou sua posição de Secretário de Estado para angariar doações
para a Fundação Clinton e emissões em troca de favores de alguns
recursos da Fundação que beneficiaram terroristas.
Quando,
mais tarde, esses indivíduos descobriram que o computador de Anthony
Weiner continha elementos de prova de envolvimento dos Clinton numa rede
de pedofilia, insistiram para que o Sr. Comey reabrisse a investigação.
Mais uma vez cedeu à pressão de Clinton e afirmou que nenhum dos
e-mails pertenciam a Hillary.
Então,
os indivíduos acima mencionados, logo em seguida, contaram com a ajuda
do Wikileaks Julian Assange para que a informação incriminadora fosse
passada para operadores "denunciantes" de sites de Internet. Para
combater as consequências dessa exposição inesperada, asseclas
Illuminati, rapidamente, definiram sobre como manipular os mecanismos de
votação, de modo a contagem maior fosse favorável à Hillary. Talvez a
pressa requerida seja o que levou aos erros que causaram essa manobra
funcionar como um tiro saído pela culatra – e a maior contagem,
erroneamente, foi registrada para o Sr. Trump.
A
negatividade criada por aqueles, cuja intenção era enganar e de seus
próprios atos enganosos, foram contra a força das vibrações sempre
crescente. Os Republicanos são maioria na Câmara e no Senado, todavia,
poucos apreciam ter o Sr. Trump como o seu porta-estandarte. Os
Democratas estão amargos e apreensivos, com muitos sentindo que, se
Bernie Sanders tivesse sido o candidato do partido, teria vencido a
eleição. E a energia positiva em torno do Sr. Sanders continua a
crescer.
Poderia
se dizer que essa é a imagem "vibratória" dos Estados Unidos. De acordo
com a lei universal, as baixas e altas vibrações não podem coexistir,
no entanto, fora desse caos energético uma solução deverá surgir. Não
sabemos qual será, todavia, podemos falar de alguns fatores que podem
muito bem estarem em jogo.
A
"impressionante virada", como analistas políticos e os meios de
comunicações estão divulgando o resultado das eleições, motivou
multidões de cidadãos apaixonados a irem para as ruas em protesto, com
alguns pedindo uma investigação sobre a contagem dos votos. Se isso se
materializar e descobrir-se que as máquinas de votação foram falhas ou
que todas as cédulas de correio não foram contadas, a eleição teria de
ser anulada. Nesse caso, o presidente Obama iria permanecer no cargo até
que outro presidente fosse eleito.
A
Sra. Clinton, não estava em condição física superior quando seus clones
foram fabricados, há vários anos e, na medida em que os níveis
vibratórios subirem, a deterioração na saúde e aparência dos clones se
tornarão visíveis com muita rapidez. Mesmo que, se outra eleição fosse
realizada, esta não seria a razão pela qual ela não iria concorrer.
Seriam as informações sobre ela e a Fundação Clinton que estão em toda a
Internet.
A
prancha republicana contém disposições ideológicas que muitos no
partido não abraçam e que não estão confortáveis com algumas das
retóricas do Sr. Trump. Votaram nele por representar a mudança de um
governo que sentem que os deixou para trás. O Sr. Sanders, também,
defende a mudança do establishment de Washington e o respeito
profissional e pessoal por ele, juntamente com a sua popularidade entre
os Democratas fariam dele uma escolha natural como candidato
presidencial. Ou talvez, pela demanda popular, como um substituto.
O
Sr. Trump é avidamente competitivo. É por isso que ele entrou na
corrida, determinado a ganhar e o mundo pensa que ele ganhou. As
multidões que protestam podem não incomodá-lo. No entanto, quando souber
o quanto extensas e estressantes são as responsabilidades
presidenciais, é esperado que venha agir de acordo com os conselhos dos
outros, em vez de seguir seus impulsos, uma vez que não é o chefe do
Congresso. Então, pode decidir que ser presidente não é tão satisfatório
quanto ser um empresário e gostaria de providenciar uma maneira
respeitável de cair fora.
Partes
desses fatores derivam de pensamentos e sentimentos que fluem na
consciência de massa, com alguns conhecidos por toda parte e alguns
apenas pelos leitores de nossas mensagens. E, por isso, irão entender
por que o fator mais importante de tudo é este: A direção em que o Sr.
Trump e o Partido Republicano quer levar o país, está em oposição às
vibrações prevalecentes, que continuarão a aumentar ao longo do caminho
da ascensão da Terra.
A
direção daquele partido está em conflito com a visão de Gaia, que é
compartilhada por almas iluminadas cujo número está aumentando a cada
dia. A Coragem e de reconciliação devem e vieram para curar esse país
dolorosamente dividido, cuja influência é sentida em todo o mundo.
Amada
família, não temam o que pode acontecer. Criem o que vai acontecer pela
firmeza viver a sua Luz! Incontáveis seres em todo este Universo estão a
honrar e apoiá-los com o poder inigualável do Amor incondicional.
AMOR e PAZ.
Suzanne Ward.
Canal: Suzanne Ward - suzy@matthewbooks.com
Fontes:
Tradução: Sementes das Estrelas / Candido Pedro Jorge
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